A cultura de feedbacks, na sua essência, é a prática de dar retorno a uma determinada pessoa, seja física ou jurídica, sobre ações por ela executadas. Esse retorno pode se dar tanto por meio de elogios, no caso do feedback positivo, quanto por críticas construtivas, o que chamamos de feedback construtivo.
Incutir uma cultura, seja ela qual for, em uma organização, demanda tempo e continuidade, não é algo que se possa construir de um dia para o outro. Se tratando da cultura de feedbacks, é necessária a edificação de um ambiente de trabalho que deixe seus colaboradores confortáveis para expor seus pontos de vista, em todos os momentos.
Um estudo realizado em 2015, pelo Top Employers Institute, com 600 empresas de 99 países revelou que os profissionais consideram o feedback como melhor método para mensurar seu desempenho.
A SAEQA como organização, vem buscando, ao longo de suas gestões, solidificar essa cultura, incentivando os membros a colaborarem cada vez mais com o crescimento uns dos outros, porque afinal, acreditamos que esse deve ser sempre o propósito ao se passar um feedback.
Elogios podem impactar na motivação de quem os recebe e os resultados positivos devem ser destacados com frequência, todavia apontar onde se pode melhorar é de suma importância para que o colaborador possa entender como seu trabalho está em relação ao que se espera dele.
Passar um feedback construtivo pode ser desconfortável, então é imprescindível criar um ambiente aberto ao diálogo e instruir os colaboradores a passarem e receberem feedbacks da forma mais saudável possível. Ao passar um feedback construtivo, o interlocutor deve exercer a empatia, apresentar seu posicionamento do lugar de observador e não de juiz, focar em ações e ser o mais específico que conseguir. Já o receptor, deve praticar a escuta ativa e evitar se justificar. É importante ressaltar que a comunicação deve ser feita com calma e privacidade, para que todos os pontos sejam esclarecidos e não haja ruídos, uma vez que prezamos pela transparência.
Dentro da SAEQA, o desenvolvimento pessoal dos membros é uma das prioridades, e sem dúvidas, a cultura de feedbacks tem um papel muito valioso nessa jornada. Trocar feedbacks, e incentivar uns aos outros a melhorar e evoluir sempre é, por fim, colocar em prática uma das nossas regras não negociáveis: “Inspiramos o melhor de nós mesmos”.
Fonte: Associação Brasileira de Comunicação Empresarial > http://www.aberje.siteprofissional.com/acervo_not_ver.asp?ID_NOTICIA=12917&EDITORIA=Pesquisas
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